Bom, a Ciência diz que existem seres humanos que gostam de estudar.
Eu acredito nisso, embora eu não seja um. A vida de estudante é bem difícil, é como viver numa selva - você precisa acordar bem cedo, ajeitar os seus poucos pertences na mochila de cada dia, caçar o seu leite com Nescau na cozinha e fazer a longa caminhada até o ambiente de ensino, a escola.
Eu sei, como a maioria dos jovens da minha idade também sabem, que estudar é muito importante. Afinal, o que nós aprendemos hoje e as notas que tiramos vão, um dia, dizer quem nós somos e que tipo de faculdade podemos cursar. O que nós sabemos hoje pode diminuir ou aumentar os nossos limites no futuro.
Cara, estudar é um pouco chato. Eu procuro a graça de estudar até hoje. Não descarto, porém, a importância disso. Estudar muito hoje pode nos abrir várias portas amanhã, o nosso sucesso não vai ser da conta de mais ninguém, apenas nossa. Eu estudo para tirar boas notas, e para aprender bastante. Isso, um dia, vai me diferenciar dos outros, e pode me abrir oportunidades. Vou atrás das soluções para as minhas deficiências escolares, como Exatas, ao invés de apenas me refugiar no meu amado campo, as Humanas. Estudar Física pode me ajudar a abrir portas para ser uma bióloga no futuro.
Não podemos descartar a importância do estudo, bem como o domínio de uma língua estrangeira - como o Inglês, principalmente. Afinal, o mundo está se tornando cada vez mais especializado e complexo.
Temos que lutar, hoje, pelo nosso lugarzinho ao sol amanhã. Viva os estudantes!
- Laila.
domingo, 30 de março de 2014
sexta-feira, 28 de março de 2014
Because you had a bad day...
Ter um dia ruim é simplesmente horrível.
Parece que tudo o mais em volta é cinza, e que todas as palavras que saem da sua boca vão ferir alguém. Esta nem mesmo é a intenção, mas acontece sem que você possa controlar. Não existe nada mais horrível do que isso.
No mais, o dia ruim se resume a um momento de isolamento. A meu ver, é melhor se isolar um pouco até as coisas melhorarem, assim, o risco de descontar o estresse em alguém é menor. Além do mais, não é como das vezes em que você está triste e as pessoas vão até você para oferecer consolo - no dia ruim, parece que as pessoas sentem na pele o azedume que vem de você, e simplesmente se afastam. É instintivo.
Se eu falo, acabo dando aos outros um aborrecimento que eles não precisam ter, e posso até irritá-los. Se eu não falo, eles me tomam por grossa ou rude. Nessas horas, eu aceito meu dia de isolamento e me escondo - afinal, preciso recarregar as energias. Se eu não estiver equilibrada, como posso esperar que as pessoas fiquem perto de mim?
Podia existir pílulas de felicidade instantânea. Eu compraria um potinho cheio delas.
- Laila.
Parece que tudo o mais em volta é cinza, e que todas as palavras que saem da sua boca vão ferir alguém. Esta nem mesmo é a intenção, mas acontece sem que você possa controlar. Não existe nada mais horrível do que isso.
No mais, o dia ruim se resume a um momento de isolamento. A meu ver, é melhor se isolar um pouco até as coisas melhorarem, assim, o risco de descontar o estresse em alguém é menor. Além do mais, não é como das vezes em que você está triste e as pessoas vão até você para oferecer consolo - no dia ruim, parece que as pessoas sentem na pele o azedume que vem de você, e simplesmente se afastam. É instintivo.
Se eu falo, acabo dando aos outros um aborrecimento que eles não precisam ter, e posso até irritá-los. Se eu não falo, eles me tomam por grossa ou rude. Nessas horas, eu aceito meu dia de isolamento e me escondo - afinal, preciso recarregar as energias. Se eu não estiver equilibrada, como posso esperar que as pessoas fiquem perto de mim?
Podia existir pílulas de felicidade instantânea. Eu compraria um potinho cheio delas.
- Laila.
quinta-feira, 27 de março de 2014
Intimidade em versos
"Vês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro de tua última quimera.
Somente a Ingratidão - esta pantera -
Foi tua companheira inseparável!
Acostuma-te à lama que te espera!
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.
Toma um fósforo. Acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
A mão que te afaga é a mesma que apedreja.
Se a alguém causa inda pena a tua chaga
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija!"
(Augusto dos Anjos, Versos Íntimos)
...
Ah, Augusto, meu menino revoltado. Como eu o amo.
- Laila.
Enterro de tua última quimera.
Somente a Ingratidão - esta pantera -
Foi tua companheira inseparável!
Acostuma-te à lama que te espera!
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.
Toma um fósforo. Acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
A mão que te afaga é a mesma que apedreja.
Se a alguém causa inda pena a tua chaga
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija!"
(Augusto dos Anjos, Versos Íntimos)
...
Ah, Augusto, meu menino revoltado. Como eu o amo.
- Laila.
sábado, 22 de março de 2014
The Book Thief
Há algumas semanas atrás, eu assisti ao filme "A Menina que Roubava Livros".
Devo dizer, foi um dos melhores filmes que vi em toda a minha vida. A meu ver, o filme ficou bastante fiel ao livro, o qual eu li há uns dois anos, e a escolha do elenco foi excelente. A voz da Morte era profunda, grave, o tipo de voz que te faz refletir acerca da sua própria existência.
A melhor parte do filme foi o desenvolvimento da relação da Liesel com o Rudy e com o Max. O menino dos cabelos cor de limão enxergou nela alguém especial no segundo em que a viu pela primeira vez. Bom, ele e nós, os leitores e espectadores. Ainda há a amizade dela com o nosso querido rapaz judeu, que ensina a ela a minha lição favorita - "palavras são vida".
Eu concordo com a Morte - os humanos são coisinhas assustadoras. A Liesel passou por diversas situações difíceis na vida. Precisou superar a morte do irmãozinho, o abandono da mãe, as dificuldades da Guerra, como os bombardeios e a insegurança, além do profundo ódio pelo ditador que estava causando tudo isso, sentimento este partilhado por Rudy.
É preciso coragem e muita determinação para enfrentar tudo isso, para, ainda assim, encontrar algum sentido na vida. As pessoas vem e vão, como a própria Morte ensinaria para Liesel. Pessoas como Max se foram por falta de escolha, e a Guerra, logo depois, tratou de levar Hanz e Rosa Hubermann, além do jovem e corajoso Rudy Steiner.
Mas as pessoas como Liesel sabem que a vida é mais, sempre mais. Ela, quando jovem, aprendeu que as palavras são vida, e que as pessoas podem viver ali, podem ser encontradas nas palavras.
Naquela época sombria, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. Ficou amiga de um rapazinho com os cabelos cor de limão, que desconhecia as diferenças que tanto separam as pessoas. Foi adotada por Hanz Hubermann, o homem que tocava o acordeão, que jamais havia se esquecido das pequenas coisas que tornam as pessoas mais humanas, e por Rosa Hubermann, a mulher severa que guardava, dentro de si, a preocupação pela vida daqueles que lhe eram caros. E, ainda, ficou amiga de um rapaz judeu, escondido da Guerra, que lhe ensinou que as palavras podem se tornar eternas, e que as pessoas podem nelas serem encontradas. Liesel Meminger, a menina que fez a Morte imaginar como seria viver.
Ela, a menina que emprestava livros, não os roubava. Livros que nem sempre foram dela.
- Laila.
Devo dizer, foi um dos melhores filmes que vi em toda a minha vida. A meu ver, o filme ficou bastante fiel ao livro, o qual eu li há uns dois anos, e a escolha do elenco foi excelente. A voz da Morte era profunda, grave, o tipo de voz que te faz refletir acerca da sua própria existência.
A melhor parte do filme foi o desenvolvimento da relação da Liesel com o Rudy e com o Max. O menino dos cabelos cor de limão enxergou nela alguém especial no segundo em que a viu pela primeira vez. Bom, ele e nós, os leitores e espectadores. Ainda há a amizade dela com o nosso querido rapaz judeu, que ensina a ela a minha lição favorita - "palavras são vida".
Eu concordo com a Morte - os humanos são coisinhas assustadoras. A Liesel passou por diversas situações difíceis na vida. Precisou superar a morte do irmãozinho, o abandono da mãe, as dificuldades da Guerra, como os bombardeios e a insegurança, além do profundo ódio pelo ditador que estava causando tudo isso, sentimento este partilhado por Rudy.
É preciso coragem e muita determinação para enfrentar tudo isso, para, ainda assim, encontrar algum sentido na vida. As pessoas vem e vão, como a própria Morte ensinaria para Liesel. Pessoas como Max se foram por falta de escolha, e a Guerra, logo depois, tratou de levar Hanz e Rosa Hubermann, além do jovem e corajoso Rudy Steiner.
Mas as pessoas como Liesel sabem que a vida é mais, sempre mais. Ela, quando jovem, aprendeu que as palavras são vida, e que as pessoas podem viver ali, podem ser encontradas nas palavras.
Naquela época sombria, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. Ficou amiga de um rapazinho com os cabelos cor de limão, que desconhecia as diferenças que tanto separam as pessoas. Foi adotada por Hanz Hubermann, o homem que tocava o acordeão, que jamais havia se esquecido das pequenas coisas que tornam as pessoas mais humanas, e por Rosa Hubermann, a mulher severa que guardava, dentro de si, a preocupação pela vida daqueles que lhe eram caros. E, ainda, ficou amiga de um rapaz judeu, escondido da Guerra, que lhe ensinou que as palavras podem se tornar eternas, e que as pessoas podem nelas serem encontradas. Liesel Meminger, a menina que fez a Morte imaginar como seria viver.
Ela, a menina que emprestava livros, não os roubava. Livros que nem sempre foram dela.
- Laila.
quinta-feira, 20 de março de 2014
Saudades, Dinamene
"Alma minha gentil, que te partiste
Tão cedo desta vida descontente,
Repousa lá no Céu eternamente,
E viva eu cá na terra sempre triste.
Se lá no assento Etéreo, onde subiste,
Memória desta vida se consente,
Não te esqueças daquele amor ardente,
Que já nos olhos meus tão puro viste.
E se vires que pode merecer-te
Algũa cousa a dor que me ficou
Da mágoa, sem remédio, de perder-te,
Roga a Deus, que teus anos encurtou,
Que tão cedo de cá me leve a ver-te,
Quão cedo de meus olhos te levou."
(Camões)
...
Ah, Camões, meu mestre da poesia.
Saudades, Dinamene.
- Laila.
terça-feira, 18 de março de 2014
Não é bem por aí...
Há muito tempo, eu ouço falar dos termos "Direita" e "Esquerda".
Quando pequena, eu achava que esses termos serviam apenas para diferenciar as minhas mãos, a que escreve, para qual lado eu devo olhar para atravessar a rua... Contudo, estas palavras tomaram um novo significado. Algo novo. Algo perigoso.
Quem gosta de estudar História sabe que, desde os primórdios da humanidade, a espécie humana se dividia em grupos de Direita e Esquerda. Afinal, todos nós temos opiniões diferentes e defendemos ideais diferentes. A Direita sempre foi conservadora, costuma defender os interesses da chamada "elite". Apesar dos discursos e promessas moralistas, este lado pode, muitas vezes, esconder certas coisas. Do mesmo modo, a Esquerda sempre foi revolucionária, defendendo os interesses - pelo menos em teoria - do chamado "povão". Sempre houve atrito entre os dois lados.
As pessoas, normalmente, tem opiniões bastante diversas a respeito destes lados. A Esquerda alega que sua inimiga só defende os interesses dos ricos, que não se importa com a miséria do povo ou com sua pungente e manipulada ignorância. Afinal, se os ricos podem, por que os pobres não?
Já a Direita alega que sua inimiga perturba a Ordem nacional, que só causa transtornos e que fere ideais essenciais da sociedade, como a instituição da família. Afinal, por que os pobres insistem em perturbar a redoma de vidro da elite?
Há, evidentemente, muitos choques de interesses. Eu, no entanto, penso que isso a epítome da estupidez.
Nós vivemos sob um efeito Dominó. O governo alega ser de Esquerda, mas não dá ao povo os benefícios básicos como Educação e Saúde. Sem isso, os nossos jovens crescem ignorantes e marginalizados, e isso os leva, em sua baixa condição, a perturbar a minoria elitista que se mantém. Eu me sinto, sem outra escolha, impotente. O governo manipula esta enorme massa ignorante, e ela nada faz, é como um grande gado. A Direita, é claro, sabe disso.
As pessoas não enxergam ou se recusam a enxergar que estão sendo manipuladas. É extremamente fácil induzi-las a cometer erros, e estes erros podem trazer resultados desastrosos ao nosso país. Nós passamos por períodos terríveis na História, sabemos o que os erros podem nos trazer.
Ou talvez não.
- Laila.
Quando pequena, eu achava que esses termos serviam apenas para diferenciar as minhas mãos, a que escreve, para qual lado eu devo olhar para atravessar a rua... Contudo, estas palavras tomaram um novo significado. Algo novo. Algo perigoso.
Quem gosta de estudar História sabe que, desde os primórdios da humanidade, a espécie humana se dividia em grupos de Direita e Esquerda. Afinal, todos nós temos opiniões diferentes e defendemos ideais diferentes. A Direita sempre foi conservadora, costuma defender os interesses da chamada "elite". Apesar dos discursos e promessas moralistas, este lado pode, muitas vezes, esconder certas coisas. Do mesmo modo, a Esquerda sempre foi revolucionária, defendendo os interesses - pelo menos em teoria - do chamado "povão". Sempre houve atrito entre os dois lados.
As pessoas, normalmente, tem opiniões bastante diversas a respeito destes lados. A Esquerda alega que sua inimiga só defende os interesses dos ricos, que não se importa com a miséria do povo ou com sua pungente e manipulada ignorância. Afinal, se os ricos podem, por que os pobres não?
Já a Direita alega que sua inimiga perturba a Ordem nacional, que só causa transtornos e que fere ideais essenciais da sociedade, como a instituição da família. Afinal, por que os pobres insistem em perturbar a redoma de vidro da elite?
Há, evidentemente, muitos choques de interesses. Eu, no entanto, penso que isso a epítome da estupidez.
Nós vivemos sob um efeito Dominó. O governo alega ser de Esquerda, mas não dá ao povo os benefícios básicos como Educação e Saúde. Sem isso, os nossos jovens crescem ignorantes e marginalizados, e isso os leva, em sua baixa condição, a perturbar a minoria elitista que se mantém. Eu me sinto, sem outra escolha, impotente. O governo manipula esta enorme massa ignorante, e ela nada faz, é como um grande gado. A Direita, é claro, sabe disso.
As pessoas não enxergam ou se recusam a enxergar que estão sendo manipuladas. É extremamente fácil induzi-las a cometer erros, e estes erros podem trazer resultados desastrosos ao nosso país. Nós passamos por períodos terríveis na História, sabemos o que os erros podem nos trazer.
Ou talvez não.
- Laila.
domingo, 16 de março de 2014
Greetings from Brasil, Mark Gatiss!
Ontem, dia 15 de março de 2014, Mark Gatiss esteve em São Paulo.
Ele deu uma palestra no Shopping Iguatemi, na área de eventos da Livraria Cultura.
Eu estive lá. É sobre isso que vou falar hoje.
Para quem não sabe, Mark Gatiss é escritor e produtor da série Doctor Who, além de ser escritor, produtor e ator na série Sherlock, na qual interpreta Mycroft Holmes, o irmão mais velho de nosso amado detetive. Ele veio passar alguns dias aqui no Brasil, para falar um pouco aos fãs sobre o futuro das duas séries e responder algumas perguntas. O Shopping Iguatemi organizou um evento, no qual haveria entrada gratuita e ilimitada na palestra, e a distribuição de 200 senhas para autógrafos. Bom, eu e mais dois amigos fomos até lá às 08h00 da manhã, e descobrimos que a fila já tinha mais de 400 pessoas, e que as senhas haviam esgotado há muito tempo. Fiquei pasma!
Conhecemos algumas pessoas interessantes, vimos muitos cosplays bem feitos e, após a fila, entramos no shopping e passamos mais de 10 horas na arquibancada do evento, esperando pelo Mr. Gatiss, pois não podíamos perder nossos lugares, visto que o lugar só enchia cada vez mais de gente.
Bom, após muita espera, formigamento nas pernas e muitos hambúrgueres do McDonalds, finalmente pudemos vê-lo.
Ele chegou, acompanhado de algumas pessoas. Sentou-se na poltrona central, ovacionado pelos gritos histéricos dos fãs. Confesso, eu também gritei, mas logo parei para poder filmar. Estava emocionada por vê-lo pessoalmente. Ele aparenta ser bastante jovem, e tem carinha de bebê. Sua voz é firme e seu senso de humor é bastante adaptável. Acho que, no começo, ele se sentiu um tanto assustado com os gritos, mas creio que logo percebeu que nós, brasileiros, somos assim - um pouquinho exagerados. Afinal, quantas vezes uma pessoa que admiramos vem nos visitar aqui? Quantas vezes estas celebridades admiradas por nós se dignam a vir aqui? É uma coisa bastante rara, e por isso nós gritamos - porque sabemos que, provavelmente, é a primeira e última vez.
Ele é incrível, e nós nos comportamos direitinho - ninguém pulou as faixas de segurança, jogou coisas em cima dele ou roubou produtos da livraria. Veja bem, nós somos fãs de verdade, não um bando de arruaceiros. Fiquei chateada por haver perdido a chance de pedir um autógrafo, mas queria mostrar, aqui, uma carta que escrevi para ele.
"Mark Gatiss,
I need to say, you're great! I don't have enough words to describe how much I admire your work. You are a great writer, a great actor and a great producer, and Sherlock and Doctor Who are the masterpieces which can show it. We all went to see you on that night because we wanted to thank you for such great ideas. Your work is inspiring, and we were waiting there to prove it for you.
Besides, I cannot think about any other actor who would suit Mycroft Holmes as well and perfectly as you do.
We, as fans, are waiting for another seasons of Sherlock and more amazing regenerations of our beloved Time Lord. I am completely sure that we can expect incredible things from you and the other amazing people who bring those ideas into something real. You all make a great team. On that night, all we wanted to say was thank you. Now, your ideas are a huge part of our lives. Mr. Gatiss, you are amazing, and all the people who work with you are great as well.
Thanks for coming to Brazil to be with us."
- Laila.
Ele deu uma palestra no Shopping Iguatemi, na área de eventos da Livraria Cultura.
Eu estive lá. É sobre isso que vou falar hoje.
Para quem não sabe, Mark Gatiss é escritor e produtor da série Doctor Who, além de ser escritor, produtor e ator na série Sherlock, na qual interpreta Mycroft Holmes, o irmão mais velho de nosso amado detetive. Ele veio passar alguns dias aqui no Brasil, para falar um pouco aos fãs sobre o futuro das duas séries e responder algumas perguntas. O Shopping Iguatemi organizou um evento, no qual haveria entrada gratuita e ilimitada na palestra, e a distribuição de 200 senhas para autógrafos. Bom, eu e mais dois amigos fomos até lá às 08h00 da manhã, e descobrimos que a fila já tinha mais de 400 pessoas, e que as senhas haviam esgotado há muito tempo. Fiquei pasma!
Conhecemos algumas pessoas interessantes, vimos muitos cosplays bem feitos e, após a fila, entramos no shopping e passamos mais de 10 horas na arquibancada do evento, esperando pelo Mr. Gatiss, pois não podíamos perder nossos lugares, visto que o lugar só enchia cada vez mais de gente.
Bom, após muita espera, formigamento nas pernas e muitos hambúrgueres do McDonalds, finalmente pudemos vê-lo.
Ele chegou, acompanhado de algumas pessoas. Sentou-se na poltrona central, ovacionado pelos gritos histéricos dos fãs. Confesso, eu também gritei, mas logo parei para poder filmar. Estava emocionada por vê-lo pessoalmente. Ele aparenta ser bastante jovem, e tem carinha de bebê. Sua voz é firme e seu senso de humor é bastante adaptável. Acho que, no começo, ele se sentiu um tanto assustado com os gritos, mas creio que logo percebeu que nós, brasileiros, somos assim - um pouquinho exagerados. Afinal, quantas vezes uma pessoa que admiramos vem nos visitar aqui? Quantas vezes estas celebridades admiradas por nós se dignam a vir aqui? É uma coisa bastante rara, e por isso nós gritamos - porque sabemos que, provavelmente, é a primeira e última vez.
Ele é incrível, e nós nos comportamos direitinho - ninguém pulou as faixas de segurança, jogou coisas em cima dele ou roubou produtos da livraria. Veja bem, nós somos fãs de verdade, não um bando de arruaceiros. Fiquei chateada por haver perdido a chance de pedir um autógrafo, mas queria mostrar, aqui, uma carta que escrevi para ele.
"Mark Gatiss,
I need to say, you're great! I don't have enough words to describe how much I admire your work. You are a great writer, a great actor and a great producer, and Sherlock and Doctor Who are the masterpieces which can show it. We all went to see you on that night because we wanted to thank you for such great ideas. Your work is inspiring, and we were waiting there to prove it for you.
Besides, I cannot think about any other actor who would suit Mycroft Holmes as well and perfectly as you do.
We, as fans, are waiting for another seasons of Sherlock and more amazing regenerations of our beloved Time Lord. I am completely sure that we can expect incredible things from you and the other amazing people who bring those ideas into something real. You all make a great team. On that night, all we wanted to say was thank you. Now, your ideas are a huge part of our lives. Mr. Gatiss, you are amazing, and all the people who work with you are great as well.
Thanks for coming to Brazil to be with us."
- Laila.
quinta-feira, 13 de março de 2014
Ao viajar, sou passarinho...
VIAGEM
"Era um pássaro triste.
Andorinha exaurida,
A viajar para longe,
Em suas asas tremia
Um prenúncio de morte.
A árvore acenou da distância
Um fraterno chamado.
Repousou a andorinha
E sonho longamente,
Acordada.
E foi, aquele sonho, a vida."
(Helena Kolody)
- Laila.
"Era um pássaro triste.
Andorinha exaurida,
A viajar para longe,
Em suas asas tremia
Um prenúncio de morte.
A árvore acenou da distância
Um fraterno chamado.
Repousou a andorinha
E sonho longamente,
Acordada.
E foi, aquele sonho, a vida."
(Helena Kolody)
- Laila.
quarta-feira, 12 de março de 2014
Sheldon x Sherlock
Bom, quem é fã, sempre sabe.
Hoje, eu li uma matéria interessante que comparava as personalidades de dois personagens de séries, Sheldon Cooper, de "The Big Bang Theory", e Sherlock Holmes, da série britânica que leva seu nome. Afinal, por que não fazer uma comparação? Os dois são gênios, altos, magros e incríveis.
Contudo, apesar das peculiaridades, os dois são bastante diferentes.
Os dois são gênios, mas de maneiras diferentes. O Sherlock desvenda crimes e mistérios dificílimos, desfaz tramas por dedução e é formado em Química. Já o Sheldon é o famoso cientista, que trabalha para uma Universidade, fazendo pesquisas e descobertas em sua área, e é formado em Física Teórica.
Os dois não conseguem conversar com alguém sem insultar. Mesmo o Sherlock costuma fazer isso, quando fala com a Molly, com Lestrade ou mesmo com o John Watson. Já o Sheldon faz isso frequentemente com seu amigo engenheiro, Howard Wolowitz, e com seu companheiro de apartamento, Leonard. A única que escapa deste tipo de tratamento, na maioria das vezes, é a namorada do Sheldon, Amy.
A vestimenta dos dois tem diferenças gritantes. O Sherlock costuma usar um longo sobretudo preto e um cachecol azul quando sai para investigar, e isso, junto com as feições semi-inexpressivas, lhe conferem um look estiloso. Já o Sheldon se veste como um recém-formado estudante de colegial, com camisetas de super-heróis. Enquanto o Sherlock sabe se comportar de maneira discreta e profissional, o Sheldon, muitas vezes, comporta-se de modo mimado e infantil.
De certa forma, o Sherlock é melhor do que o Sheldon em vários pontos. Mas a vantagem que eu mais aponto do Sheldon para o Sherlock é que o nosso querido físico teórico é mais maleável no que diz respeito aos sentimentos, enquanto o Sherlock é frio e indiferente. O Sheldon evoluiu no campo dos sentimentos ao ponto de conseguir uma namorada e manter um relacionamento surpreendentemente estável com ela, apesar de todas as suas peculiaridades. Já o Sherlock, na primeira vez em que se envolveu afetivamente com uma mulher, tinha apenas alguns breves interesses por trás.
No entanto, todos são livres para possuírem suas preferências e desgostos.
Eu amo esses dois, com ou sem peculiaridades. Jim Parsons e Benedict Cumberbatch estão realizando um trabalho incrível com estes personagens *--------*
- Laila.
Hoje, eu li uma matéria interessante que comparava as personalidades de dois personagens de séries, Sheldon Cooper, de "The Big Bang Theory", e Sherlock Holmes, da série britânica que leva seu nome. Afinal, por que não fazer uma comparação? Os dois são gênios, altos, magros e incríveis.
Contudo, apesar das peculiaridades, os dois são bastante diferentes.
Os dois são gênios, mas de maneiras diferentes. O Sherlock desvenda crimes e mistérios dificílimos, desfaz tramas por dedução e é formado em Química. Já o Sheldon é o famoso cientista, que trabalha para uma Universidade, fazendo pesquisas e descobertas em sua área, e é formado em Física Teórica.
Os dois não conseguem conversar com alguém sem insultar. Mesmo o Sherlock costuma fazer isso, quando fala com a Molly, com Lestrade ou mesmo com o John Watson. Já o Sheldon faz isso frequentemente com seu amigo engenheiro, Howard Wolowitz, e com seu companheiro de apartamento, Leonard. A única que escapa deste tipo de tratamento, na maioria das vezes, é a namorada do Sheldon, Amy.
A vestimenta dos dois tem diferenças gritantes. O Sherlock costuma usar um longo sobretudo preto e um cachecol azul quando sai para investigar, e isso, junto com as feições semi-inexpressivas, lhe conferem um look estiloso. Já o Sheldon se veste como um recém-formado estudante de colegial, com camisetas de super-heróis. Enquanto o Sherlock sabe se comportar de maneira discreta e profissional, o Sheldon, muitas vezes, comporta-se de modo mimado e infantil.
De certa forma, o Sherlock é melhor do que o Sheldon em vários pontos. Mas a vantagem que eu mais aponto do Sheldon para o Sherlock é que o nosso querido físico teórico é mais maleável no que diz respeito aos sentimentos, enquanto o Sherlock é frio e indiferente. O Sheldon evoluiu no campo dos sentimentos ao ponto de conseguir uma namorada e manter um relacionamento surpreendentemente estável com ela, apesar de todas as suas peculiaridades. Já o Sherlock, na primeira vez em que se envolveu afetivamente com uma mulher, tinha apenas alguns breves interesses por trás.
No entanto, todos são livres para possuírem suas preferências e desgostos.
Eu amo esses dois, com ou sem peculiaridades. Jim Parsons e Benedict Cumberbatch estão realizando um trabalho incrível com estes personagens *--------*
- Laila.
segunda-feira, 10 de março de 2014
Novo
"O novo
não me choca mais
nada de novo
sob o sol
Apenas o mesmo
ovo de sempre
choca o mesmo novo"
(Paulo Leminski)
...
Bom, estava eu, hoje, em uma aula de Sociologia, quando meu professor exaltou: "nós vivemos em um estado de Anomia Social!". Olhei-o, a sentir-me ignorante, e não contive a pergunta. O que é isso? É de comer?
Meu professor fixou seus olhos escuros em mim, desviando-os de meus colegas. Estes, absortos em outras frivolidades, não perceberam a interrupção. Ele me explicou, então, que Anomia significava "falta de objetivo, foco, perspectiva". Ressaltou, convicto, que nós estamos mergulhados em um estado pungente de Anomia Social. Não há questionamentos em nossa sociedade, não há o novo, não há um horizonte, apenas a ilusória imagem de um novo dia. Nossos dias se vão, presos à rotina, e nós seguimos em frente. Seguimos por um caminho que, segundo ele, foi delimitado para nós.
De súbito, as palavras de Paulo Leminski me vieram à mente.
E se o novo ao qual nos apegamos for apenas uma distante memória? Já passou, foi-se como folhas de outono ao vento. Não existe mais, requer um novo acontecimento. E se a nossa sociedade estiver cultuando uma rotina? As novidades são frias - já não impressionam mais.
No entanto, creio eu, temos medo. O mundo costuma ser hostil às novas ideias, rejeitar o desconhecido, por o que é estranho não se sabe! Pode ser perigoso!
Afinal, tudo o que temos hoje é produto de antigas ideias. Antonio Meucci, um italiano, teve a ideia de inventar o telefone, e depois passou a ideia para Alexander Graham Bell. Madame Curie teve a brilhante ideia de estudar os elementos, e então descobriu o elemento Rádio e Polônio, além de grandes descobertas no campo da Radioatividade. Galileu Galilei teve a brilhante ideia de defender a teoria do Heliocentrismo, numa época em que era blasfêmia afirmar que a Terra girava em torno do Sol.
A Evolução Humana exige novas perspectivas. É preciso que encontremos a cura para este nosso estado de Anomia Social.
- Laila.
não me choca mais
nada de novo
sob o sol
Apenas o mesmo
ovo de sempre
choca o mesmo novo"
(Paulo Leminski)
...
Bom, estava eu, hoje, em uma aula de Sociologia, quando meu professor exaltou: "nós vivemos em um estado de Anomia Social!". Olhei-o, a sentir-me ignorante, e não contive a pergunta. O que é isso? É de comer?
Meu professor fixou seus olhos escuros em mim, desviando-os de meus colegas. Estes, absortos em outras frivolidades, não perceberam a interrupção. Ele me explicou, então, que Anomia significava "falta de objetivo, foco, perspectiva". Ressaltou, convicto, que nós estamos mergulhados em um estado pungente de Anomia Social. Não há questionamentos em nossa sociedade, não há o novo, não há um horizonte, apenas a ilusória imagem de um novo dia. Nossos dias se vão, presos à rotina, e nós seguimos em frente. Seguimos por um caminho que, segundo ele, foi delimitado para nós.
De súbito, as palavras de Paulo Leminski me vieram à mente.
E se o novo ao qual nos apegamos for apenas uma distante memória? Já passou, foi-se como folhas de outono ao vento. Não existe mais, requer um novo acontecimento. E se a nossa sociedade estiver cultuando uma rotina? As novidades são frias - já não impressionam mais.
No entanto, creio eu, temos medo. O mundo costuma ser hostil às novas ideias, rejeitar o desconhecido, por o que é estranho não se sabe! Pode ser perigoso!
Afinal, tudo o que temos hoje é produto de antigas ideias. Antonio Meucci, um italiano, teve a ideia de inventar o telefone, e depois passou a ideia para Alexander Graham Bell. Madame Curie teve a brilhante ideia de estudar os elementos, e então descobriu o elemento Rádio e Polônio, além de grandes descobertas no campo da Radioatividade. Galileu Galilei teve a brilhante ideia de defender a teoria do Heliocentrismo, numa época em que era blasfêmia afirmar que a Terra girava em torno do Sol.
A Evolução Humana exige novas perspectivas. É preciso que encontremos a cura para este nosso estado de Anomia Social.
- Laila.
domingo, 9 de março de 2014
Instável Mundo Novo
Bom, tem uma coisa que me deixa nervosa.
Não são de hoje as notícias sobre os conflitos na Ucrânia, ainda mais sobre a região de Crimeia. Bom, os ucranianos queriam que o governo fechasse um acordo comercial com a União Europeia. Contudo, o presidente Viktor Yanukovich optou por aceitar propostas feitas pela Rússia. Pelo que sei, ele é de origem russa, o que obviamente foi um fator de influência.
Isso gerou uma onda de protestos populares no país, nos quais milhares de pessoas morreram, barricadas foram erguidas, a Praça da Independência foi tomada e, apesar da represália do governo, a população não cedeu, e dobrou a intensidade dos protestos. Uma atitude arriscada, de fato. A região da Crimeia é composta predominantemente por russos, e o idioma russo, lá, é o predominante. Porém, a julgar pela intensidade do atrito, os ucranianos são contrários ao domínio russo naquela região. Não detenho muito conhecimento a respeito do histórico de rivalidades entre eles, mas não me cabe julgar, não pertenço a nenhum dos lados.
O que me chama a atenção é o fato de que Yanukovich deixou o país e refugiou-se na Rússia. Ora, será que ele nem pensou em ouvir sua população?
Além do mais, a persistência e a coragem do povo ucraniano é impressionante. É como se eles não temessem a morte - ela é apenas mais uma no meio da multidão. As pessoas estão suportando condições inimagináveis para sustentar sua causa. Em situações extremas, o ser humano desconhece limites. Eu penso que, para obter respeito, um governante deveria se lembrar de que o povo não é seu inimigo, ele pode ser seu maior e mais forte aliado.
As coisas estão instáveis, e podem afetar não apenas a Ucrânia ou a Rússia, mas outras nações em torno que, de alguma forma, estão envolvidas. Espero que, de alguma maneira, as coisas se resolvam por lá, e que ambos os lados possam se entender.
Por que as coisas precisam ser tão complicadas?
- Laila.
Não são de hoje as notícias sobre os conflitos na Ucrânia, ainda mais sobre a região de Crimeia. Bom, os ucranianos queriam que o governo fechasse um acordo comercial com a União Europeia. Contudo, o presidente Viktor Yanukovich optou por aceitar propostas feitas pela Rússia. Pelo que sei, ele é de origem russa, o que obviamente foi um fator de influência.
Isso gerou uma onda de protestos populares no país, nos quais milhares de pessoas morreram, barricadas foram erguidas, a Praça da Independência foi tomada e, apesar da represália do governo, a população não cedeu, e dobrou a intensidade dos protestos. Uma atitude arriscada, de fato. A região da Crimeia é composta predominantemente por russos, e o idioma russo, lá, é o predominante. Porém, a julgar pela intensidade do atrito, os ucranianos são contrários ao domínio russo naquela região. Não detenho muito conhecimento a respeito do histórico de rivalidades entre eles, mas não me cabe julgar, não pertenço a nenhum dos lados.
O que me chama a atenção é o fato de que Yanukovich deixou o país e refugiou-se na Rússia. Ora, será que ele nem pensou em ouvir sua população?
Além do mais, a persistência e a coragem do povo ucraniano é impressionante. É como se eles não temessem a morte - ela é apenas mais uma no meio da multidão. As pessoas estão suportando condições inimagináveis para sustentar sua causa. Em situações extremas, o ser humano desconhece limites. Eu penso que, para obter respeito, um governante deveria se lembrar de que o povo não é seu inimigo, ele pode ser seu maior e mais forte aliado.
As coisas estão instáveis, e podem afetar não apenas a Ucrânia ou a Rússia, mas outras nações em torno que, de alguma forma, estão envolvidas. Espero que, de alguma maneira, as coisas se resolvam por lá, e que ambos os lados possam se entender.
Por que as coisas precisam ser tão complicadas?
- Laila.
Vida de fã
Devo confessar, gosto muito de séries.
As séries que eu mais gosto são The Big Bang Theory, Doctor Who e Sherlock.
Estou acompanhando os mais recentes episódios de TBBT, que são lançados semanalmente, creio eu, e terminei ontem a 1ª temporada de Doctor Who. Terminei, também, as 3 primeiras temporadas de Sherlock, com apenas 3 episódios cada uma, afinal, cada um é quase um filme!
Confesso, gostei demais do Nono Doctor, interpretado pelo Christopher Eccleston, embora todos me digam "pare com isso menina, você vai gostar muito mais do Décimo!". Ok, darei uma chance a ele também u.u
Em relação a Sherlock, eu estou apaixonada pelo Benedict Cumberbatch, ele é simplesmente a personificação viva do Sherlock Holmes que eu lia nos livros, e ainda melhor. E também sempre amei o Martin Freeman, embora não consiga deixar de pensar "Bilbo!" quando o vejo *-*
É tão mágico o fato de que as pessoas assistem isso e se juntam para trocar ideias, opiniões sobre coisas tão bem feitas e divertidas. Isso estimula o pensamento e o senso crítico. Eu aprecio muito aquela sensação que toma conta do nosso corpo, quando estamos temendo pela vida de um personagem, ou pelo que ele fará a seguir. Às vezes eu até gritava, ficava pulando na cadeira e mexendo no cabelo a cada segundo, ansiosa.
Coisas de fã, imagino. É tão bom.
- Laila.
As séries que eu mais gosto são The Big Bang Theory, Doctor Who e Sherlock.
Estou acompanhando os mais recentes episódios de TBBT, que são lançados semanalmente, creio eu, e terminei ontem a 1ª temporada de Doctor Who. Terminei, também, as 3 primeiras temporadas de Sherlock, com apenas 3 episódios cada uma, afinal, cada um é quase um filme!
Confesso, gostei demais do Nono Doctor, interpretado pelo Christopher Eccleston, embora todos me digam "pare com isso menina, você vai gostar muito mais do Décimo!". Ok, darei uma chance a ele também u.u
Em relação a Sherlock, eu estou apaixonada pelo Benedict Cumberbatch, ele é simplesmente a personificação viva do Sherlock Holmes que eu lia nos livros, e ainda melhor. E também sempre amei o Martin Freeman, embora não consiga deixar de pensar "Bilbo!" quando o vejo *-*
É tão mágico o fato de que as pessoas assistem isso e se juntam para trocar ideias, opiniões sobre coisas tão bem feitas e divertidas. Isso estimula o pensamento e o senso crítico. Eu aprecio muito aquela sensação que toma conta do nosso corpo, quando estamos temendo pela vida de um personagem, ou pelo que ele fará a seguir. Às vezes eu até gritava, ficava pulando na cadeira e mexendo no cabelo a cada segundo, ansiosa.
Coisas de fã, imagino. É tão bom.
- Laila.
Bem-vindo ao Universo de Laila
Este blog foi idealizado com o intuito de disponibilizar, a quem desejar ler, um pouco de pequenos encantos como poesia, literatura e um pouco de opiniões acerca do que vem acontecendo em nosso mundo.
Estes encantos serão disponibilizados na medida do passar do tempo. Este Universo é aberto para opiniões e críticas, para o amadurecimento desta que vos fala. Seria uma honra se você, leitor, se juntasse a mim.
- Laila.
Estes encantos serão disponibilizados na medida do passar do tempo. Este Universo é aberto para opiniões e críticas, para o amadurecimento desta que vos fala. Seria uma honra se você, leitor, se juntasse a mim.
- Laila.
Assinar:
Postagens (Atom)